domingo, 6 de janeiro de 2013








No centro de Estudo realizado para a elaboração do nosso planejamento, foi escolhido o tema gerador "Grande Otelo, Grandes Nomes” e nós, da oficina de arte contemporânea, propusemos falar dos artistas que utilizam sua arte em defensa do meio ambiente.
Por termos sediados um relevante evento mundial sobre o meio ambiente: a conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável.




Assim denominada quando marcou os 20 anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92), com o objetivo de contribuir na definição de uma agenda com propostas sustentáveis para as próximas décadas.
Embora o evento venha abordar vários assuntos, como temas principais a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável, tais como a erradicação da pobreza, a estrutura institucional para o desenvolvimento, falamos numa linguagem clara e objetiva, para que entendessem de fato o que esse termo tão popular queria dizer.
A partir daí, foi possível começar as diversas atividades relacionadas a esse assunto, por meio de debates, buscando conscientiza-los sobre a importância da conservação do meio ambiente.
Ao perceber a necessidade de unir a arte com a sustentabilidade, relacionamos a Rio + 20 à história fundação da Cidade do Rio de Janeiro.
Achamos importante que eles conhecessem e vivenciassem de perto a história da fundação da cidade do Rio de Janeiro, buscando ressaltar os aspectos históricos, artísticos, urbanísticos e arquitetônicos da Cidade Maravilhosa!


Para enriquecer o conhecimento, participaram do projeto "Caminhos do Rio" da escritora e arquiteta Renata Faria.


O diferencial dessa aula-passeio foi o caderno de atividades e roteiro, contemplando o tema “Origem da Cidade do Rio de Janeiro”, tendo como principal conteúdo a história urbana do Rio colonial, de 1565 a 1808, a arte e a arquitetura daquele tempo, criado por Renata Faria. Veja como foi!...
Com características privilegiadas para a difusão dos valores relativos à preservação do patrimônio histórico da cidade com suas edificações, ressaltando o Paço Imperial, o Chafariz do "Mestre Valentim", o Arco do Telles, a Antiga Sé, a Igreja da Ordem Terceira do Carmo e a Capela do Noviço, também de Mestre Valentim.



Mostramos aos nossos alunos que a Praça XV de Novembro e arredores representa um verdadeiro museu a céu aberto, destacando-se, aí, o barroco, rococó, e o neoclássico urbano.
Para fixação do conhecimento, convidamos a escritora para ministrar um workshop na sede do Núcleo de Arte Grande Otelo Veja...


Em seguida achamos oportuno que conhecessem sobre Jean Baptiste Debret
e suas obras, Viagem pitoresca e histórica ao Brasil, por revelar uma profunda relação pessoal e emocional com o Brasil, adquirida nos 15 anos em que aqui viveu.


Falamos da BAIA DA GUANABARA
A “Porta de entrada” para se conhecer o Rio.
Por compor a paisagem da entrada principal!
Também sobre Lixo dos oceanos
Nesse contexto, pelo seu trabalho artístico/ecológico em favor da conscientização, apresentamos as obras da designer



LIZ JONES, que transforma pedaços de plásticos jogados nas praias e rios, perto de sua casa, em Melbourne, em belos estudos de cores, compondo seus ensaios fotográficos. Criou uma série de colagens com resíduos plásticos, encontrando uma maneira de reaproveitar materiais plásticos descartados na natureza.



Falamos sobre a polução das águas por ser uma realidade visual.
Conheceram um pouco o artista "Glauco Rodrigues" que, ao longo de sua carreira, criou uma linguagem brasileira, fazendo uso de motivos nacionais, como Carnaval, praia e futebol. Buscamos mostrar as diferentes linguagens pelas quais o artista transitou. Além de ser um dos maiores pintores da arte brasileira contemporânea, foi também mestre do desenho, gravador, ilustrador e cenógrafo. Ele retratou o nosso Brasil, e, em especial, o “Rio de Janeiro”, onde viveu e desenvolveu sua arte.



Iniciaram suas produções buscando inspirações nas obras de Glauco Rodrigues, nos desenhos das igrejas da Praça XV de Renata Faria, e nas obras de Debret.
Propomos as técnicas de desenho, recorte e colagem.
Os estudos mostram que os exercícios com estas propostas ampliam de maneira significativa, o procedimento intelectual e de reflexão, além de que, através do ato físico exerceram suas criatividades e capacidades de elaboração, ao criar um novo contexto para diferentes figuras que, na maioria das vezes, não possuem nenhuma relação entre si, mas que juntos trazem resultados interessantes e novas relações formais e intelectuais.


Falamos que um dos aspectos mais importantes da colagem está na possibilidade de manifestação artística sem exigir a aprendizagem de técnicas delicadas e complexas, como todas as formas de arte tradicional: pintura, escultura, gravura, desenho, etc. A colagem tem, assim, o caráter de um meio mais democrático de criação artística, aberto a todos sem exceção. É também democrático por não exigir obrigatoriamente o emprego de materiais de alto preço, como as formas tradicionais de expressão artística.
Viram que a proposta permite a todos tornar-se um artista criador. Também viram que ela contempla das formas extremamente sutis até as mais elevadas das criações.


Durante essas experiências artísticas, buscamos desenvolver um aprofundamento na leitura e na representação de tudo que vivenciaram.


Por ser fascinante a possibilidade de utilizar reproduções de obras já consagradas, como elemento constitutivo de uma colagem, transformando profundamente o seu sentido anterior.


Criando trabalhos com o tema “Salve o Rio de Janeiro”


“Salve o Rio de Janeiro”



As florestas contribuem para a melhoria da qualidade do ar, da água, do solo e dos seres vivos.
As árvores, tal como os outros produtores, libertam oxigênio e contribuem para a diminuição de GEE (gases efeito de estufa). O vapor de água libertado para a atmosfera ajuda a regular o clima.
A floresta também ajuda a proteger o solo. As raízes das árvores prendem o solo e previnem a erosão, melhorando o arejamento e a capacidade de retenção de água no solo.
As árvores e os arbustos das florestas são também o suporte da biodiversidade. Para a preservação da floresta é fundamental que cada cidadão cuide e vigie a vegetação do local onde vive.
Saiba mais...

Para inspiração das obras voltadas a essas questões, nossos alunos debateram, pesquisaram e refletiram temas pertinentes ao futuro do planeta. Chegaram à conclusão que a arte pode ajudar, ao despertar reflexões.


Falamos de Frans Krajcberg...,viram que o trabalho desenvolvido por ele, além de ser um olhar bastante poético, especialmente sobre a natureza, propõe uma reflexão sobre as principais questões ecológicas.




Releitura da “Flor do Mangue”


Expusemos várias espécies de árvores e fizemos diversos questionamentos como: Que tipos de árvores estamos vendo aqui? Sabemos o nome de alguma delas? Como são os troncos e os galhos? Serão todos iguais? Os tamanhos das árvores são os mesmos? Elas têm a mesma quantidade de folhas? As árvores são sempre verdes? Existe só um tipo de verde? E o tronco? Só tem um tom de marrom?.
Exibimos algumas folhas, galhos e cascas para observarem as diferenças entre elas, a textura, a cor e o formato.
Observando suas obras.





Chegou então, a hora deles escolherem suas árvores preferidas para observarem e desenharem. O resultado foi surpreendente! Árvores diferenciadas daquelas normalmente feitas apareceram nos desenhos com troncos de variadas texturas e formas, copas com galhos e folhas de formatos diferentes.
Ao enfatizarmos aspectos do desenvolvimento sustentável, propusemos ressaltar a importância das florestas ao estabelecer nas aulas iniciais.


Desenhando árvores

Desenho de observação: feito a partir de galhos encontrados.

Falamos de escultura; vimos que é uma linguagem artística em relevo e que existem várias possibilidades e técnicas para execução, como esculpir, entalhar, modelagem ou fundição, entre outras.
Mostramos vários materiais empregados nas esculturas, uns mais duradouros como o bronze, ou o mármore, outros mais fáceis de trabalhar, como a argila, a cera, a madeira e até mesmo o papel.
Exibimos uma série de fotografias que permitiu contemplar; esculturas, escultores e seus estilos.

Propomos o início da produção artística com debates e através de sites, blogs e páginas sociais; algumas esculturas dos períodos artísticos variados.
Ao dialogarmos sobre as obras, sentimos que os alunos ficaram impressionados com tantas novidades. Alguns deles nunca tinham  tido acesso sobre esse assunto.
Mostramos o valor das formas geométricas na criação de esculturas. “Viram a diferença entre um objeto bi e tridimensional, ao trabalharmos conceitos de espaço, largura, altura e profundidade”.
Deixamos que eles compartilhassem o que aprenderam sobre forma, volume e dimensão.
Propusemos que conhecessem as obras do escultor Alexander Calder por ocupar lugar especial entre os escultores modernos.
Falamos que, quando criança, Calder confeccionava seus brinquedos com sobra de material, dentro do ateliê do seu pai, que era um respeitável escultor acadêmico.



Mostrarmos seus primeiros trabalhos, por terem uma relação muito próxima com o mundo da criança.

Calder, que trabalhava com muito humor os fios de arame, construindo suas esculturas com temas circenses, tinha todo seu processo criativo guiado por um “ espírito “ lúdico, permitindo-lhes a descoberta das possibilidades de novas invenções.







Nosso objetivo foi proporcionar vivências artísticas aos alunos das séries iniciais, utilizando o que estava mais próximo do mundo deles: o brinquedo.
Com isso, buscamos possibilitar a partir das esculturas em arame uma aprendizagem com prazer e alegria, sem a preocupação de realizar uma tarefa por obrigação.
Falamos de ANA MORAES, que utiliza em suas criações materiais descartados e rústicos como arames, latas, retalhos de tecidos, botões, linhas, transformando-os em peças delicadas e cheias de poesias.







SIMONE GRECCO, que depois de uma reforma em sua casa, quando o pedreiro esqueceu um rolo de arame, pegou um alicate e com bastante criatividade, começou a criar suas fantásticas esculturas e não parou mais! Suas inspirações veem da natureza, cenas do cotidiano e tipos humanos.
Apresentamos uma coletânea de obras da artista Simone Grecco .


Para essa etapa propomos releitura de suas obras, destacando as suas árvores.
Buscamos mostrar aspectos como: proporção, estudo da linha e função na composição visual.
Após afiarem seus traços no papel, criaram seus croquis.
Propusemos a investigação dos materiais que poderiam ser usados nas esculturas.
Já sabedores que os matérias utilizados para realizar esculturas podem ser diversos, como metal, mármore, argila, madeira, sucata, pedras, plásticos, resina etc., lançamos a proposta da escolha, e os alunos optaram pelo arame, por ser um material de flexibilidade e que, quanto mais fino, mais fácil de manuseado.
Ao demonstrar, viram que o arame, mesmo sendo um material simples, pode ajudar na investigação da tridimensionalidade para dar forma às suas criações.
Propomos a criação de esculturas de árvores em arame!





Mostramos que o desenho de observação é aquele no qual utilizamos um modelo real para desenvolver a percepção visual - capacidade de observação de forma, luz e volumes-, que para conseguirmos um bom desempenho no desenho é fundamental uma observação cuidadosa. Disse que a formação do verdadeiro desenhista começa quando se aprende a observar!
Durante a explicação, mencionamos "MATISSE"

Ele nos aconselha que não devemos escolher um modelo por ser ele mais fácil ou mais difícil - aqui  estará expressa a alma do artista, seus gostos, sua história, sua mensagem. Por isto, escolha sempre um modelo porque gosta. Escolha o seu modelo principalmente porque ele pode dizer do seu sentimento.
“A expressão essencial de uma obra depende quase inteiramente da projeção do sentimento do artista; obtido a partir do modelo, e não da exatidão orgânica deste.”
“O pintor deve estar à frente do modelo sem ideias preconcebidas. Tudo deve chegar-lhe ao espírito como numa paisagem lhe chegariam todos os seus odores: da terra, das flores, associadas aos jogos das nuvens, aos movimentos das árvores e aos diferentes ruídos do campo.” (Matisse)
Perceberam que a proporção é a relação dimensional entre as partes de uma composição entre si e destas, com relação ao todo.
É muito importante que estejamos atentos à proporção, ou seja, que as formas desenhadas não estejam grandes demais ou pequenas demais em relação ao modelo e em relação umas às outras.
Observaram que as formas perdem os detalhes, assim como as cores perdem as suas características específicas à medida que estão mais distantes de nós.
Podemos ver a forma das folhas e dos galhos, por exemplo, mesmo os mais delicados, de uma árvore situada a dois metros de nós, mas não podemos distinguir estes detalhes da mesma forma se a árvore estiver a 100 metros de distância.
Os alunos viram que no desenho de observação aprendemos a ver a coisa como ela realmente é.

Após criarem seus croquis, partiram para a execução da obra!


Uns, com ajuda de alicate, moldaram suas árvores, e outros utilizaram suas próprias mãos para torcê-lo e molda-lo, até chegar ao formato desejado, produzindo, assim, diversos tipos de árvores.


Para a estrutura das obras, foi sugerida por eles, uma base de recipiente plástico para sustenta-las, e preenchê-las com argamassa de cimento e areia.


Em seguida, cada aluno se apropriou das suas sacolas plásticas de mercado, recolhidas,  reservadas e trazidas por eles para compor as copas das árvores, e, tendo ajuda de um aquecedor térmico fizeram o derretimento das sacolas para compor as copas das árvores.



Para conscientização ambiental, ressaltamos que as sacolas e os recipientes plásticos jogados nas ruas são levados pela chuva, entram nas galerias fluviais e chegam até o mar; também poluem os rios que desembocam no oceano, confundindo a população marinha, criando anomalias e matando os moradores do mar, formando um continente de plástico, uma sopa intragável. Sabemos que uma simples garrafa plástica esquecida na praia muita vezes é devolvida pelas ondas e recolhida pelos garis. Mas, quase sempre, grande parte desse material acaba embarcando em uma longa e triste viagem pelos mares.
No momento de reflexão, listamos uma série de perguntas como: qual será afinal o tamanho exato da gigantesca massa de lixo que se acumula no oceano? Será que a gente ainda tem tempo para limpar tudo isso? E a população marinha, se adapta ou sofre as consequências?
Os alunos viram que o artista estabelece uma boa relação com os materiais, podendo aproveitar com variedade de recursos.
Perceberam a importância da contextualização da obra, das etapas e do preparo, que até mesmo os artistas consagrados precisam analisar primeiro os itens a serem utilizados, estudando as combinações das cores, e aprendendo manusear suas ferramentas, etc.
O mesmo valeu para os pequenos artistas!
Foi interessante promover uma sensibilização e deixar que compartilhassem o que aprenderam.

Nossa oficina visou auxiliar na descoberta das artes, sabendo que dentro dos objetivos propostos o principal foi não ser um simples ato de criação, mas também a formação dos conhecimentos. Ficamos nos perguntando: temos incentivado a formação cultural dos nossos alunos, de tal forma que se reconheça como o próprio sujeito da cultura?
Buscamos valorizar sua criatividade e potencialidade criativa?
Estamos atualizados nos aprofundamentos das nossas linguagens artísticas, de tal modo que conheçamos os conteúdos, objetivos e métodos, para ensiná-los? Somos capazes de identificar o momento que cada aluno vivencia sua construção de conhecimentos sobre arte, para agir com intervenções pontuais que lhe permita avançar?
Estamos formando cidadãos que saibam ler e representar o mundo a partir de seus referenciais reais e imaginários, capazes de sentir, pensar e transformar?
Para Jean Piaget, “O ensino da arte deve ser, antes de tudo, uma educação da espontaneidade estética e da capacidade de criação que a criança desde pequena já manifesta. Ela não pode, menos ainda que qualquer outra forma de educação, se contentar com a transmissão e a aceitação passiva de um ideal completamente elaborado: a beleza, com a verdade, não vale senão quando recriada pela pessoa que a conquista”.





1º U Expondo- 2012/6ª CRE na Sede do Núcleo de Arte Grande Otelo
Escola Oswald de Andrade




Dia do Meio Ambiente 6ª CRE

Matéria no Blog CONEXÃO DAS ARTES-SME-RJ



Exposição na Escola Municipal Alziro Zarur-6ª CRE-30º



Mostra Pedagógica de Trabalhos dos Espaços de Extensão Escolar


Mostra Conexão das Artes 2012


Com imensa alegria, agradecemos a todos que com, dedicação e carinho, multiplicaram seus esforços para que tudo isso acontecesse, entre eles Rejane Farias e “Rita Aguiar” (in memoriam); Kátia Barboza, Gerente da GED  e sua equipe; Sala de Leitura Polo da 6ª CRE no Ciep Oswald de Andrade, pela constante e fantástica parceria, em especial, Eliane Pimenta, Marcia Cazer Fernandes; Andréa Fidelis. A Fátima Palomanes, Tânia Machado, direção do Ciep Oswald de Andrade, e Vânia Feu, coordenadora pedagógica, pela maravilhosa parceria. Escola Municipal Alziro Zarur na qual fizemos nossa itinerância em 2011/2012. Destacando com imenso louvor, Ilda Maria Pessanha Soares-diretora, Mônica Lírio - diretora adjunta, Simône Pereira-coordenadora, Renata Vargas-sala de leitura, e seus professores brilhantes, entre eles: Regina Caiazzo, Lourora Vargas, com suas palavras de estímulos, que returbinaram nossas forças para continuar o oficio da arte na educação, seja nos dias violentos típicos de uma comunidade carioca, ou até mesmo em dias festivos, foram vocês que nos fizeram acreditar que ainda vale apena, e é possível também, a educação através da arte! Ainda que nas adversidades! Grandes amigos! Grandes parceiros! Grandes incentivadores! Grandes seres humanos.
Aos colegas, professores do Núcleo de Arte Grande Otelo.
Aos responsáveis dos nossos alunos, pela confiança depositada em nós, professores! À chefia do Núcleo de Arte Grande Otelo: Laíse Pacheco e Luciana Almeida. A todos, nosso muitíssimo obrigado!



Oferecemos nossa produção à professora Socorro Ramos de Souza, por sua contribuição inovadora! Idealizadora do mais importante evento de arte educação, “A Semana da Cultura de 2007-6ª CRE”, que entrelaçou todas as “linguagens” numa programação focada na teoria/prática, unindo e valorizando todas as linguagens artísticas produzidas em sala de aula! Suas ideias inovadoras abriram hiatos em nossos pensamentos, fazendo repensar as práticas pedagógicas como algo muito maior do que simplesmente currículo e planejamento, valorizando o professor propositor, condutor, pesquisador. Propôs dar à pratica do professor uma identidade própria, valorizando todo o processo, desde a pesquisa, a criação, até a produção final, com suas narrativas poéticas e criativas, propondo uma identidade própria, “nossa cara”, (fala da Socorro). “Nada encomendado, fabricado, só para a Semana”, devemos mostrar todo processo trabalhado durante o percurso até o resultado final.




Os créditos fotográficos deste álbum pertencem na integra ao Professor Eduardo Salabert ( Rede Municipal Carioca).

Sua concepção foi excepcional, exercendo forte influência sobre a produção artística, ao ponto de criar na DED um grupo chamado “Dialogando com a DED”.
Portanto, sua expressividade se estendeu além das fronteiras da 6ª CRE, ao criar na SME Rio, a Mostra Conexões Artísticas-SME em 2010, unindo o que foi produzido de melhor durante o ano letivo nas unidades de educação carioca em um só espaço!




Veja a abertura...
Veja os registros...
Veja mais registros...
Veja o encerramento...

Pessoa de garra, fibra, energia e determinação! Sensível, a Educação, a arte e a vida! Agora estamos completamente felizes em poder realizar esta singela homenagem!
Oferecemos a você, do “mestre da flor”, uma das relíquias da arte brasileira:

Vaso de Flores de
Alberto da Veiga “Guignard”.


E duas músicas que mexem com seu coração!


Repente para Socorro

Quem veio de Águas Belas
Algo belo nos fará
Com certeza ninguém disso
Poderá desconfiar
Já nasceu predestinada:
Educar é sua paixão
E esta simples homenagem
Vem do nosso coração

Pernambuco presenteia
Co`uma jóia de valor
Você que saber seu nome?
Apresento, sim, senhor!
Que se ouça em todo canto
Do asfalto até o morro
Pois a bela de que falo
É Maria do Socorro!

Professora visionária
Desde a sala até a DED
Lutadora, decidida
Quando pensa: quem impede?
A família Ramos Souza
Só pode ser sangue bom
Foi de lá que veio a chef`da
Divisão de Educação

Nosso amor foi construído
Dia a dia nesta CRE
Nos trabalhos e embates
Ao cumprir o seu dever
De levar sabedoria
De educar e de vencer
Pois riqueza que não morre
É a riqueza do saber!

(Carinhosamente composta por Mônica Coropos para você )


CRÉDITOS FOTOGRÁFICOS:
Jabim Nunes
Laíse Pacheco
Luciana Almeida
Luciana Lima
Simone Pereira
Regina Caiazzo
Luiz Antonio Ferreira de Souza
Fotos de abertura: Elisete Canzy
Web Design:Regina Hornung, Laio Cherolle e Cauê Souza.


Este material não pode ser publicado, divulgado, reescrito ou redistribuído sem autorização. Todos direitos reservados aos autores do blog.